terça-feira, 22 de março de 2011

Encontro de verão....


Quando ganho uma cor eu a transformo,
Porque o que mais me fascina são as cores,
O verde das manhãs com gotículas de orvalho,
O amarelo das tardes de girassóis,
O lilás dos encontros perto das noites enluaradas, todas elas.
O chá faz o encontro, a união, o momento.
A xícara é o símbolo, é o marco.
Por isso, jogue o líquido, espalhe o sabor,
sinta o aroma bem devagar, dê o primeiro gole, faça com que ele derrame
sobre sua garganta, invadindo todo o seu corpo,
sentindo o calor, o sabor de ervas, de raízes e flores.
Bem como um calmante, que no dia de chuva, ou em tempo frio, e às vezes em
uma vaga hora de uma tarde verão, ele chegue como um líquido branco amarronzado feito leite com canela ou amarelo como flor de laranjeira, aquecendo a alma e adoçando o coração!

terça-feira, 1 de março de 2011

Fênix

Olá navegantes!!!
 Estou de volta renascendo das cinzas,
depois de um longo período de férias
com muitas novidades e homenagens.


O reizinho....

Arthur

Hoje é aniversário do meu amor.
É um amor de beijos, abraços e apertões.
É um amor que dispensa palavras, pois não precisa ser dito nem ouvido, é um amor sentido trilhões de dias e de horas.
É um amor de três mil e quarenta e nove infinitamente.
Quem vai entender esse amor? Só mesmo quem sente.
Ah! Não é amor de sexo. Às vezes pode até ser amor materno ou amor de tia, sei lá.
 Mas é um amor eterno.
Feliz aniversário meu amor!

Viver para sempre....... Benedito Nunes e Moacyr Scliar

Dizem que quem escreve não morre. E é a mais pura verdade. Alguém já se esqueceu de Castro Alves com o Navio Negreiros? Jorge Amado com o romance Gabriela Cravo e Canela? Monteiro Lobato e O Jeca Tatu? E tantos outros que se fosse citar levaria dias e dias e não acabaria nunca.
 Mas escrever é isso, é ser lembrado sempre, porque quando se escreve, escreve-se com a alma, com o coração. Quando um escritor sai de cena do palco da vida, é porque em cada obra permanecerá um ato a ser encenado por um bom leitor.