sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Feliz 2011!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É tempo de paz e luz.
Que o ano de 2011 seja mais que mais,
seja tudo, seja perfeito de muita saúde e muita alegria e que seja como um dente-de-leão.
Feliz 2011!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Fragmentos

                      
Poesia em pedra


Pintar, esculpir, fazer emergir de cacos palavras.
Fragmentá-los e juntá-los dando forma à arte
Deixar para eternidade o seu registro a sua passagem.
Lembrar que temos histórias que temos memórias.
                                                   

Festejo

Mês que passou.....
                    
Novembro, mês de alegria.
Comemora-se o meu dia.
 Dia do meu Anjo, talvez Arcanjo,
do símbolo e  sua alegoria.
Comemora-se o meu dia,
Que seria quatro que é de fato, junto com
Retrato que muitos dizem fotografia.
Comemora-se o meu dia, seja ele com alegria,
Com simbologia ou mesmo uma só alegoria.
Mas com alegria comemora-se o meu dia.
Dia do meu Anjo, quatro que de fato seria um retrato
Que muitos dizem fotografia.

                                  


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Ser....


 Loucura

Sou louca
 Louca pra viver
 Louca pra fazer sexo
 Louca pra ser beijada
 Louca pra ser amada
 Louca pra ser agarrada
 Louca pra ficar estonteantemente louca
 Louca pra ser desejada, mesmo que este desejo dure o tempo da minha loucura e seja verdadeiro.
Falar que alguém é louco é fácil,
Chamar-me de louca é mais fácil ainda.
Difícil e saber que a loucura que me acomete é falta
Falta de amor, falta de carinho, falta de compreensão.
É fácil me chamar de louca, quando a intenção de quem me chama é eximir-se de se fazer louco.
Que seja louco por um minuto, por um segundo, por um instante ou até mesmo para sempre.
 Mas que seja louco.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Duplamente


Arco-íris
A tempestade se forma no fim da tarde, inunda o mundo com
águas fortes, destruindo o calor, amenizando o tempo.
A natureza revigora devagar.
Ela é sábia e incansável.
A tempestade? Sua volta e certa.
O arco-íris, está aí pra ser admirado duplamente.


Conversas...


Expresso e brigadeiro

Conversas no café, noite quente...
Chocolate, sexo, sorrisos e assédios.
Um pedido em destaque.
 _ Um expresso e um brigadeiro, por favor!
Lá fora o termômetro indicava 26ºC, final de inverno, nove horas da noite,
de uma terça-feira.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Fina areia.......





Lembranças

 É inverno, a chuva cai fina na noite que se cobriu de cinza, escondendo a lua e apagando o prateado. Uma noite curta típica da época e comprida pela solidão.
Na manhã o ar fresco e inebriante invade as primeiras horas de um dia claro e transparente. Os canários de cores amarelas, alheios a uma noite fria e negra, fazem festa com sementes de capim juntos com os primeiros raios de sol. De longe se ouve as ondas do mar com espumas brancas e borbulhantes que calmamente, subindo a areia fina e cristalina alisa os pés e massageia a alma daqueles que pisam e cruzam os seus caminhos.
Praia deserta de beleza imensa, uma beleza difícil de decifrar em palavras, porque só o olhar consegue captar e emergir a sua sutileza.
O dia devagar vai consumindo as horas, os minutos vão passando rapidamente devorando o tempo, tão precioso e tão raro.
À tarde, o sol brilhante vai de encontro ao vento que suavemente bate nas ondas e respinga o sabor de um beijo de maresia.
Um beijo de encantos e encontros como o balanço das palmeiras que sorrateira bate sua folha no chão, varrendo as inúmeras lembranças que se perderam no tempo

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Assim eu vejo....



Compartilhar

Compartilho com vocês, o que me emociona o que me encanta. 
Compartilho os minutos,
os segundos, chegando a ser horas. Compartilho os afazeres, os prazeres, planejados ou pensados, talvez.
Compartilho com vocês aquilo que gosto, que aposto e que concordo.
Compartilho o oposto de um posto em concreto que é certo.
Compartilho o que vejo, o que almejo, o que desejo.
Compartilho com vocês a imensidão do céu que poderia ser o inferno, mas não é, é a imagem do entardecer de inverno.








domingo, 3 de outubro de 2010

Imagem

           


O corpo em figura, alma em pedaços.......
            De um corpo escultural a figura do homem esculpida.
Feito a imagem e semelhança onde às veias parece pulsar o sangue ainda quente, que circula junto com o ar. Às vezes soprando as narinas quem sabe lhe daria vida.
         Circula-te em meio ao devaneio, fazendo-se alheio aos que observam, experimente sentir o calor e o olhar que penetra junto com os músculos e as formas e um coração ainda por ser revelado e verás que será em vão, pois eis rígido como bronze e flexível como a alma.
         Se o bronze é rígido não trabalhastes em vão porque conseguistes tirar do ferro a leveza e a beleza da natureza humana.


Volta

Olá Navegantes!!!

Estou de volta.

 Lugar que amo........

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Asas

                    

                        Siri, conchas, tamanhos, formas, cores diversas vindo do fundo, do escuro, do mar. Cheiro forte que impregna as narinas de quem passa e olha, areia branca cintilante ao sol, que às duas horas da tarde queima a pele, queima aos olhos. Houve um bater de asas ensurdecedor que foi contido com um simples, mas puro, desejo de voar. Asas que cobrem que ocultam que no seu balançar mostram as primeiras intenções, os primeiros traços, as primeiras cores. Um amarelo de patas, um branco com certo verde do corpo, que assim fez surgir à borboleta com asas coloridas. Veio apenas de passagem deixando uma gama de cores, que aos olhos confunde-se com o arco-íris.
                       Siri, conchas, tamanhos, formas, cores diversas vindo do fundo, do escuro, do mar. Cheiro forte que impregna as narinas de quem passa e olha, areia branca cintilante ao sol, que às duas horas, talvez três da tarde, queima a pele, queima aos olhos.
                       Do mar só restaram às lembranças, da borboleta o rastro do arco-íris.

sábado, 18 de setembro de 2010

Gaivotas

      `
Às vezes nos sentimos como gaivotas voando no céu livremente. Às vezes somos as próprias gaivotas, quando percebemos já estamos voando...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

segundo

Olá Navegantes!!

Enquanto aprendo a lidar com o blog (ex: responder comentários e outras coisas) coloco este texto para apreciação. 

        Esperanças
        São apenas três quadrinhas onde vou narrar,
 uma história estranha que  pude presenciar. Aconteceu pouco antes de uma batalha travar, com pessoas conhecidas, que agora não posso falar, lutando por um bom salário, para a vida melhorar! Escuta essa que é de arrepiar:

        Três esperanças é de se espantar!
        Apareceram mortas sem nada realizar,
        Sorte ou azar?  Não sabemos explicar.
        Apareceram vivas para nos alegrar!

        E logo estavam mortas, a nos agonizar!
        Será sorte ou azar?
        No local onde foram encontradas,
                Lá eu não vou nem pisar!

        Vendo tudo isso acontecer,
        É melhor não se esquecer,
        Com um terço na mão, é melhor se benzer.
        Xô! Sai pra lá!!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Começo

                            Um grande e maravilhoso Bom Dia!!!!!!!!!!

                            Depois de muito tempo resolvi fazer um blog, para contar as coisas boas que me rodeiam, como crônicas, contos, histórias e muito mais.
                            Eu possuo um baú que gosto de chamar de CAIXAS que contam HISTÓRIAS e é dessa caixa que eu vou presenteá-los com a primeira crônica.

                              Minha caixa de retalho

                             Quando pequena, em tardes calmas, deitada na cama de minha mãe, ficava escutando o barulho da pedalada na máquina de costura. Os retalhos apareciam devagar e cada um com sua história. Cada retalho uma história. Um vestido, um pedaço, uma blusa, um pedaço... Alguns eu ficava imaginando de onde viera, um mistério...eu acreditava. Eram pedaços coloridos, floridos, listrados, bolinhas vermelhas, bolinhas pretas, xadrez, branco e muitos outros que ficaram na lembrança.
                       O pedal zoava mais e mais, minha mãe assoviava ensaiando uma canção, suas mãos habilidosas aos poucos transformavam simples retalhos em quadros que logo em seguida formariam uma linda colcha.
                       Os retalhos eram unidos e eu via tudo aquilo acontecer como um embalo e dormia tranqüilamente.